As Melhores Músicas de Ozzy Osbourne Para Acelerar a Mente

Uma homenagem ao Príncipe das Trevas com faixas que mantêm viva sua energia inigualável

LISTAS

Redação - SOM DE FITA

7/24/2025

Ozzy Osbourne nos deixou recentemente, mas sua música continua sendo uma fonte inesgotável de energia, inspiração e intensidade. Conhecido mundialmente como o “Príncipe das Trevas”, Ozzy não foi apenas um ícone do heavy metal — ele foi um dos artistas mais versáteis e marcantes da história da música. Seja em sua carreira solo ou nos tempos de Black Sabbath, ele entregou faixas que são pura velocidade e adrenalina, capazes de despertar a mente e colocar qualquer ouvinte em estado de alerta total.

Reunimos aqui algumas das músicas mais eletrizantes de sua trajetória, tanto solo quanto com o Sabbath. Essas faixas mostram como Ozzy conseguia transmitir urgência e emoção com cada riff, cada grito e cada batida, acelerando o coração e a mente como poucos artistas conseguiram.

1. “Over the Mountain” (1981)

Abrindo o lendário álbum Diary of a Madman, “Over the Mountain” é um verdadeiro convite para uma viagem sonora sem freios. Desde os primeiros segundos, a bateria de Lee Kerslake explode em uma sequência pulsante, dando espaço para a guitarra insana de Randy Rhoads, que entrega um dos riffs mais memoráveis da carreira do guitarrista. É uma música que mistura o espírito do heavy metal com uma energia quase incontrolável, mantendo o ouvinte em estado de excitação constante. Para quem quer começar o dia com a mente afiada, essa faixa é um combustível de alto impacto.

2. “Crazy Train” (1980)

Talvez a música mais reconhecida da carreira solo de Ozzy, “Crazy Train” é mais do que um clássico: é um hino de energia pura. A introdução com a guitarra de Rhoads é um chamado imediato à ação, enquanto o ritmo constante e acelerado dá a sensação de estar a bordo de um trem desgovernado — e essa é justamente a metáfora que a música transmite. Seu refrão poderoso e inesquecível faz com que a faixa seja tão empolgante hoje quanto no ano de seu lançamento. Ouvir “Crazy Train” é como entrar em um turbilhão de adrenalina que não te deixa parado nem por um segundo.

3. “I Don’t Wanna Stop” (2007)

Mesmo em seus últimos anos de estúdio, Ozzy mostrou que ainda sabia como criar músicas que soam modernas e intensas. “I Don’t Wanna Stop” é uma prova disso: direta, agressiva e com um refrão contagiante, a música combina riffs pesados com um vocal cheio de atitude. É o tipo de faixa que dá aquela sensação de invencibilidade, perfeita para momentos em que você precisa de um empurrão mental para enfrentar qualquer desafio. Lançada em uma época em que muitos artistas de sua geração já desaceleravam, Ozzy mostrou que seu combustível era inesgotável.

4. “Bark at the Moon” (1983)

“Bark at the Moon” é um dos grandes marcos dos anos 80 e carrega em si toda a intensidade daquela década. O riff inicial é praticamente uma assinatura, transmitindo urgência e força logo nos primeiros acordes. A música tem uma narrativa quase cinematográfica, trazendo a sensação de perseguição e ação constante, como se você estivesse em um filme de terror com ritmo acelerado. É uma faixa que equilibra perfeitamente melodia e agressividade, mostrando a genialidade de Ozzy em criar músicas que são verdadeiras experiências sonoras.

5. “That I Never Had” (2001)

Presente no álbum Down to Earth, “That I Never Had” é uma das músicas mais intensas e subestimadas de Ozzy Osbourne. Com riffs pesados e uma pegada moderna, a faixa traz um sentimento de urgência que conversa diretamente com os fãs que buscam por energia e reflexão ao mesmo tempo. Sua construção sonora é marcada por camadas que misturam agressividade e melodia, criando um clima poderoso que prende o ouvinte do início ao fim. É a representação perfeita do estilo renovado que Ozzy adotou nos anos 2000, sem perder sua essência provocativa e marcante.

6. “Gets Me Through” (2001)

Com uma sonoridade moderna e produção caprichada, “Gets Me Through” marcou a fase de renovação de Ozzy no início dos anos 2000. A música combina guitarras afiadas com uma linha de baixo poderosa e vocais cheios de emoção, criando um clima de urgência que prende o ouvinte do começo ao fim. É uma faixa que traduz o espírito de superação e resistência de Ozzy, mostrando que mesmo após décadas de carreira, ele ainda tinha muito a dizer — e fazia isso com intensidade de sobra.

7. “Shot in the Dark” (1986)

Encerrando a fase Ultimate Sin, “Shot in the Dark” traz uma abordagem mais melódica, mas não menos impactante. O refrão é envolvente, e os riffs têm aquele toque característico que só Ozzy sabia entregar. É uma música que, apesar de menos agressiva do que outras desta lista, mantém a mente ativa e em alerta, provando que a velocidade nem sempre precisa estar ligada ao peso para surtir efeito. Uma verdadeira joia que continua relevante e empolgante mesmo décadas depois.

8. “Symptom of the Universe” (1975)

Entrando no território do Black Sabbath, “Symptom of the Universe” é um dos primeiros exemplos de thrash metal na história, com uma velocidade e agressividade muito à frente de seu tempo. Presente no álbum Sabotage, a música começa com um riff acelerado e cortante que inspira incontáveis bandas de metal até hoje. É uma faixa que mostra como Ozzy e o Sabbath conseguiam unir peso e velocidade de maneira inovadora, criando algo visceral e atemporal.

9. “Hole in the Sky” (1975)

Também do álbum Sabotage, “Hole in the Sky” é um soco sonoro que prende o ouvinte logo nos primeiros segundos. O riff principal é direto e brutal, enquanto os vocais de Ozzy transbordam intensidade. A faixa tem uma urgência única, parecendo construída para não dar respiro, o que a torna perfeita para quem busca uma música que acelere a mente e mantenha o corpo em movimento. É a prova de que, ainda nos anos 70, Ozzy e o Sabbath já estavam moldando o futuro do metal veloz.

Essas músicas representam uma parte vital do legado de Ozzy Osbourne. Elas mostram um artista que nunca se acomodou, sempre disposto a criar sons que mexem com os sentidos e aceleram a mente. Agora que Ozzy se foi, ouvir essas faixas é mais do que uma experiência musical — é uma forma de manter viva a chama do Príncipe das Trevas e celebrar tudo o que ele representou para o rock e para o metal.

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