
5 covers que marcaram a história da música
Releituras inesquecíveis que transformaram clássicos e criaram novos hinos ao redor do mundo.
LISTAS
Redação - SOM DE FITA
5/27/2025




Regravar uma música famosa é sempre um desafio, mas alguns artistas conseguiram não só fazer bonito, como também deram uma nova cara (e até um novo significado) para canções que já eram queridas pelo público.
Alguns desses covers ficaram tão conhecidos que tem gente que nem imagina que são versões! Abaixo, uma seleção com 15 releituras que deixaram sua marca na história da música, seja pela criatividade, pela emoção ou pelo talento puro de quem reinventou esses clássicos.
1 – Natalie Imbruglia – "Torn" (1997)

Versão original: Ednaswap (1995)
Natalie Imbruglia transformou "Torn" em um sucesso absoluto no fim dos anos 90. A faixa, que originalmente era mais voltada ao rock alternativo, ganhou ares pop e uma interpretação cheia de emoção — e acabou sendo a porta de entrada da cantora para o estrelato global.
2 – Johnny Cash – "Hurt" (2002)

Versão original: Nine Inch Nails (1994)
A versão de Johnny Cash para "Hurt" mexeu tanto com Trent Reznor, do Nine Inch Nails, que ele nem sabia o que pensar no começo. Mas depois de assistir ao clipe intenso e cheio de reflexões sobre a mortalidade, ele entendeu o impacto da releitura. Hoje, essa versão virou sinônimo da música.
3 – Red Hot Chili Peppers – "Higher Ground" (1989)

Versão original: Stevie Wonder (1973)
O Red Hot pegou um clássico do soul e deu aquele toque explosivo característico da banda. Com muita energia, groove acelerado e uma pegada de rock funkeado, "Higher Ground" virou uma pedrada ao vivo e um dos covers mais lembrados do rock.
4 – Jimi Hendrix – "All Along the Watchtower" (1968)

Versão original: Bob Dylan (1967)
Jimi Hendrix pegou a canção folk de Bob Dylan e transformou em uma viagem psicodélica cheia de solos alucinantes. Dylan curtiu tanto que acabou adaptando sua própria performance ao vivo para se aproximar da energia que Hendrix trouxe à faixa.
12 – Aretha Franklin – "Respect" (1967)

Versão original: Otis Redding (1965)
Aretha pegou a música de Otis Redding e fez história. Sua versão de "Respect" virou um símbolo de empoderamento feminino e um verdadeiro hino dos direitos civis, com uma interpretação vocal que dispensa comentários.
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